quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ah querido novembro, vai ser difícil assim é?

Pois é. Passei o dia inteiro estressada devido ao acúmulo de trabalho que uma véspera de feriado proporciona a uma redação de jornal do interior.

Mas enfim, o Matheus está em Bagé e a gente tinha combinado de se ver. Fiquei um pouco aflita quanto a isso, mas fiz o que o meu coração mandou.

Pronto, comprei o pacote completo do estresse . Foi extremamente estranho, não lembro se já mencionei aqui, mas as vezes sinto como se não conhecesse mais ele, na verdade eu não conheço mais ele.

Desde o momento que entrei no carro ele me tratou como sempre me tratava quando ainda namorávamos. Eu me senti estranha, como se estivesse num lugar novo com um cara que estou conhecendo. O Afonso estava ali, de corpo, mas de alma era o Matheus. Bom isso é uma particularidade que talvez só eu entenda. Estacionamos o carro e ele me deu um abraço, ficamos nos olhando com os lábios próximos e acabou rolando. Foi estranho, era o Matheus, mas não o meu Matheus, aquele com quem namorei e me imaginei casada.  Mas enfim, chorei bastante, conversei, mas não fui eu mesma, estava um pouco travada. Está passando mil e uma coisas na minha cabeça.
Não sei o que vai ser e nem como vai ser.

Vou me sentir sozinha sem o Édi e sem ele, mas vou procurar dar foco em mim. Só espero e torço profundamente que não apareça uma terceira pessoa e que eu não surte.

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